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A corja do retrocesso. (Imagem/Úrsula Nery)

Em mais um capítulo da briga entre FFERJ e Fluminense, que inclusive já parecia ter cessado, a federação, que administra de forma ridícula o futebol carioca e seu estadual fracassado, deu mais um golpe contra o tricolor. Já perdemos as contas de quantas vezes essa palhaçada contracenada por Rubens Lopes e Eurico Miranda foi realizada. 

Confesso que evitei ao máximo falar sobre isso. De janeiro até hoje, 18 de março de 2015, foram várias as oportunidades para vir aqui e defender o lado do Flu nesse caso patético. Troca de local de jogo, briga por lado de torcida, preço de ingresso. Tudo isso passou. Só que a imoralidade desse cidadão da foto com o dedo apontado para o centro da mesa, passou dos limites. Comandado pelo senhor da bengala que dirige o rival cruzmaltino, Rubens Lopes convocou um arbitral para mudar o modo de funcionamento de lucros e despesas para jogos no Maracanã, adotando um molde que bate diretamente de frente com o contrato vigente entre Fluminense e o consórcio que administra o estádio. Atualmente, o Flu não arca com um centavo em relação a organização das partidas no Maracanã, enquanto o Flamengo, que também possui contrato com o consórcio, tem direito a rachar com a Maracanã S.A, todo lucro e despesa gerado por uma partida. Essa segunda maneira de gerir o estádio, foi adotada ilegalmente de modo geral pela FFERJ, passando por cima do contrato que temos. Ridículo! Esse é o nível de quem administra o futebol carioca.

Não sei se falta ao presidente da federação um parafuso a menos na cabeça, ou se está querendo mídia nas custas do Fluminense, mas vamos lá: A FFERJ não tem autoridade nenhuma para passar por cima do que sente vontade. Essa corja do retrocesso não possui poder algum para decidir se um clube de futebol vai arcar ou não com a despesa de um estádio. Ou perdi alguma transição na história, onde presidentes de Bonsucesso e Volta Redonda decidem pelo Fluminense qual custo ele terá jogando no Maracanã contra o Flamengo? Indo um pouco mais a fundo... Será que o presidente e seus capachos dependentes das migalhas da federação não conhecem um dos três poderes chamado JUDICIÁRIO? Quem é a FFERJ para tomar poder de algo que não lhe pertence? Não é nada. E falta a quem dirige o Fluminense, esfregar isso na cara de quem precisar. 

Com toda a sua fidalguia, toda a sua gentileza, o Fluminense utiliza de notas oficiais para lamentar e repudiar a ditadura imposta por Rubens Lopes. Se nega a acionar judicialmente para ter os seus direitos recuperados. Que patético, ter que brigar na justiça para combater um nada que se acha tudo. Em troca disso, as retaliações. Troca de local dos jogos e a mais nova palhaçada imposta: cobrar porcentagem no repasse da cota de tv para o clube. Vamos lá, de novo: Federação, que administra um torneio, cobra de um clube, uma porcentagem da cota de tv. Isso lembra aqueles flanelinhas que cobram para arranjar um local na rua pra você estacionar, como se aquela rua fosse propriedade dele. É ilegal. Imoral. 

O mais engraçado desse caso é o presidente da FFERJ achar que precisamos desse Campeonato Carioca para alguma coisa. Não precisamos. Nível baixo de qualidade, estádios ridículos, formato cansativo e regulamentos patéticos, como ser proibido de criticar esse maravilhoso estadual, ou como colocar limite de jogadores até 23 anos, impedindo que se use time juvenil no torneio. Só não é feita uma desfiliação porque isso significa punição severa pela CBF junto ao STJD, podendo resultar em exclusão dos principais torneios no Brasil. Se não fosse por isso, hoje, tanto a federação, quanto o senhor Rubens Lopes, estariam no fundo do poço, já que não é de hoje o descontentamento com quem administra. Vide 2007, onde você entende um caso antigo e extremamente grave clicando (aqui).

Só para ressaltar também, que sem os clubes cariocas, a FFERJ não existe, mas ao contrário, isso não ocorre. O Fluminense não corre o mínimo risco de perder sua força sem essa entidade (???????) antiquada e fracassada. Rubens Lopes ou seja quem for, deve respeito ao Flu, ao Flamengo e aos demais. Se existe falta de consciência nisso, que façam-no lembrar na marra, na justiça, no decreto. Chega de nota, chega de aceitar de forma passiva a inversão de valores imposta. Fluminense, bote a corja em seu lugar de uma vez por todas. São 112 anos no mundo do futebol frente a seres humanos corruptos e insignificantes. Somos maiores que isso.

Aproveito o último parágrafo para lançar a pergunta: Quando será oficializado o lindo relacionamento amoroso entre Rubens Lopes e Eurico Miranda? Desejamos muitas felicidades ao casal que, por enquanto, ainda se esconde no armário. Não façam charme, todo mundo já sabe. 

Vence o Fluminense. Sempre!
Saudações tricolores.


Autor: Clayton Mello

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