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» » » » » Três pontos na conta e uma mão na taça
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Wellington Nem comemora com a torcida, após abrir o placar para o Flu. (Foto: Nelson Perez)
Em 2012, com quase 34 mil tricolores no Engenhão, o Fluminense encarou o Coritiba pela 33ª rodada do Brasileirão e pôs uma mão na taça. Faltando seis rodadas para o fim do campeonato, o time comandado por Abel Braga tinha a oportunidade de chegar aos 72 pontos e abrir uma enorme distância de nove pontos sobre o segundo colocado, Atlético-MG. Para aquele elenco, missão dada era missão cumprida e conseguimos decolar na liderança ao vencer por 2 a 1. Iremos recordar essa vitória sobre o Coxa buscando energias positivas para o duelo de amanhã, às 16h00, no Maracanã. Sejam todos bem-vindos ao "FluLink Relembra" de hoje. 

Era dia 25 de outubro e a melhor e mais bonita torcida do mundo estava empolgada com a possibilidade do tetracampeonato brasileiro, porém triste com a derrota para o Galo, com quem disputava o título, na rodada anterior. Empatávamos o jogo até o final, quando Ronaldinho Gaúcho acertou um cruzamento perfeito na cabeça de Leonardo Silva, que deu a vitória para os mineiros. Agora, nossa vantagem era de seis pontos e o jogo diante do clube paranaense era crucial para a recuperação de confiança da torcida e dos próprios jogadores. Além disso, o time do Paraná vinha em ótima fase, com uma invencibilidade de seis jogos. Somente um triunfo e a quebra dessa sequência bastaria para a alegria tricolor.

Abelão, nosso grande comandante, escalou os seguintes jogadores para o duelo: Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred.

Primeira etapa:
O Tricolor começou o jogo buscando sufocar o rival e a pressão surtiu efeito logo aos 15 minutos. Numa saída de bola errada, Wellington Nem recebeu passe do adversário, passou por Escudero e finalizou de perna direita para abrir a contagem no Engenhão. Um gol logo no início do confronto é sempre bom e animou a torcida. A partir desse momento, o Coritiba resolveu sair para o jogo e deu diversas oportunidades de contra-ataque para o time da casa. Somente aos 30, Diego Cavalieri viu a primeira bola ser chutada em seu gol, enquanto o futuro tetracampeão já havia finalizado oito vezes. Na ida para o intervalo, os torcedores pareciam bastante satisfeitos com a atuação da equipe e a momentânea vitória pelo placar mínimo. 

Segunda etapa:
Nenhuma mudança foi feita pelo técnico Abel Braga e seus comandados voltaram com a mesma gana de vencer. Aos 13, o maestro Deco cometeu falta, foi amarelado e pediu substituição. No lugar do camisa 20, Wagner foi para campo e a ausência do luso-brasileiro foi sentida pelo time. O Coxa começou a ficar mais com a bola nos pés e assustar o goleiro tricolor. Porém, aquela campanha foi abençoada por João de Deus e sempre achávamos o gol nas horas mais difíceis. Quando todos temiam o empate paranaense, Nem recebeu em profundidade de Bruno pela direita e colocou na cabeça de Thiago Neves, que só teve o trabalho de empurrar para as redes. As arquibancadas do Engenhão tremiam e continuaram assim, mesmo depois de Éverton Ribeiro descontar para o Coritiba, aos 35. Quando o juiz apitou o fim da partida, os tricolores do céu e da Terra se sentiam mais confiantes do que nunca no título e ele veio duas rodadas depois. 

Assista aqui aos gols do encontro.

Autor: Rafael Perdigão

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1 comentários

  1. Aí Rafa, "recordar é viver", já diz uma de nossas canções. E recordar coisa boas é sempre muito bom! Coisas ruins não são lembranças são apenas alguns tropeços. Continue a nos deliciar com esses sabores de doces lembranças.

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