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» » » » » Invictos estamos, invictos ficaremos
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No primeiro jogo da final do campeonato brasileiro sub-20, a garotada de xerém pôde sentir um pouco o gostinho de como é jogar dentro do maraca, sendo empurrado pelos quase nove mil tricolores que fizeram aquele esforço para poder acompanhar a partida no Maior do Mundo. Entre sair mais cedo do trabalho ou até mesmo chegar mais tarde na aula, a torcida compareceu e mostrou a molecada qual a sensação de vestir a camisa do clube tantas vezes campeão.


Não foi possível ver uma vitória no Maraca, mas nada que desanime os ânimos dos tricolores. Eu particularmente acredito que podemos ganhar o jogo de amanhã, que será disputado às 16:30, no Barradão. O esquema tático no jogo de ida vinha dando certo nos jogos da segunda fase, principalmente contra Vasco e Fla, porém contra o Vitória, o ataque um pouco mais pesado, com Pedro e Matheus Pato, não deu muito certo, Pato mesmo que tenha velocidade acima da média para um centroavante, não é o cara que tem que buscar o jogo na ponta. Ai que vemos o quanto sentimos falta das arrancadas e dos dribles de Paulinho que, machucado, não vem podendo atuar nas últimas partidas.

O time melhorou no intervalo com a saída de Pedro para a entrada de Felipe, mas ainda não era o ideal. O camisa 20 possuí as mesmas características do Matheus Pato: tem talento, velocidade e habilidade, mas seu foco maior é dentro da área e o Marquinhos que era o cara que teria que dar velocidade para o tricolor pela ponta-direita, não conseguia acertar nada.

Patrick finalizando para o gol de empate do tricolor
Foi ai que entrou o autor do gol. Patrick foi chamado pelo técnico Luiz Felipe e eu prontamente virei para o meu amigo Isaías Ramos e disse "esse moleque sempre entra e broca". Não deu outra, o atacante entrou no lugar do bom jogador, porém nulo na partida (Marquinho) para justamente impor a velocidade que o time precisava. E em um lance raro de sorte no jogo, já que nada estava dando certo para a equipe, que pressionava o time baiano, Patrick tentou o drible dentro da área, a bola sobrou para ele à feição para o camisa dezenove bater cruzado e marcar  o gol que manteve a invencibilidade do Fluminense na competição.


Que amanhã, o técnico consiga corrigir os erros que foram cometidos no Rio, que não são muitos, acredito que o maior deles foi o nervosismo da maioria dos garotos, e que continuemos invictos, mas que dessa vez seja com uma vitória. Meio a zero está ótimo para garantir o terceiro título do ano para a base tricolor. #VemQueTem


EXTRA



Mais um excelente passo para a base do tricolor. Com presença do presidente Peter Siemsen, o Fluminense iniciou no último domingo, 30, o Elite Football Coach Course, um curso com profissionais da UEFA que capacita ainda mais os profissionais que formam os atletas de xerém. Só mais uma das tantas ideias pioneiras que o Flu tem programado para suas categorias de base. Isso é resultado de uma parceria com a MM Consultant e terá seu fim na próxima sexta feira, 4. O Presidente comentou sobre esse projeto.

- Quando chegamos ao Fluminense sempre tivemos a ideia de revolucionar a base brasileira. Nosso objetivo é ser um clube formador em todos os sentidos. Sabemos a dificuldade do nosso país em se organizar e o que estamos fazendo aqui é plantando uma semente que no futuro germinará bons frutos para o Fluminense e para o futebol brasileiro. Primeiro trabalhamos na infraestrutura de Xerém e agora estamos investindo na parte técnica e tática. Queremos incorporar o que tem de melhor na Europa sem prejudicar a capacidade dos nossos jogadores. Este curso é mais uma parte deste trabalho, que também conta com as viagens dos jogadores para disputar torneios e amistoso na Europa e nos Estados Unidos Em seguida complementou:

- Um exemplo foi dito aqui na aula. Um time na França treina com os técnicos apitando de forma errada para que os jogadores não se preocupem com os erros dos juízes e se concentrem na partida. O nível de concentração e de trabalho dos europeus e dos americanos é muito melhor que o nosso. O objetivo é esse, incorporar o que eles têm de melhor.

Todos os treinadores e auxiliares do Sub-11 ao Sub-20 estão participando desse treinamento comandado por Kari Ukkonen e Mike Keeney. Os dois têm experiência por todo o mundo e já fizeram esquema parecido na FIFA, UEFA, Concacaf e no futebol alemão. Esse é um sonho antigo do gerente da base Marcelo Teixeira. Ele acredita que essa seja uma oportunidade única para o Flu, e o pioneirismo seja um importante passo para o tricolor largar na frente em questão de formação de jogadores no Brasil. 


Autor: Igor Santos

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