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Torcida do Fluminense e sua tradicional festa com o pó de arroz (Foto: reprodução) |
Pensei em escrever mais um
daqueles textos convocatórios para jogos importantes, mas você leitor do
FluLink é bem-informado e está mais careca que o Alex Escobar de saber que o
jogo de amanhã é decisivo e vale classificação para a final de uma competição cujo
título dá vaga para a Libertadores, pererê-pão-duro.
Não
convém, portanto, ficar chovendo no molhado.
Além
de incentivar o seu amado clube rumo a um objetivo importante, razão número 1
para sair de casa e se dirigir ao Maracanã, você já se deu conta que terá a
oportunidade de mandar uns recados para uma turma que ultimamente só tem nos
perturbado?
São
aqueles que nos dão a certeza de que o Fluminense, para incomodar, não precisa
nem conquistar título. Imagina então conquistando.
Portanto,
vou dar aqui algumas sugestões de cartazes que você poderá levar ao Maracanã,
endereçados aos adversários e detratores de plantão. A primeira é manjada, mas
sempre faz sucesso.
“Tem
um molambo me assistindo”.
“Tem
um procurador do STJD, defensor de lixeiras, me assistindo”.
“Tem
um capacho do Eurico, preocupado com a Liga, me assistindo”.
"Tem um ex do Zandonaide me assistindo"
“Tem
um gremista mau caráter e nada extraordinário me assistindo”.
“Tem
um lobisomem arrependido me assistindo (e tomando vinho)”.
“Tem
um vasCAINDO sem lado direito me assistindo”.
“Tem um comandante boçal do GEPE
me assistindo”.
Só não tem cartaz pra você,
tricolor. Você é o único que tem a opção de curtir o jogo no estádio. O resto
só pela tv, secando. Ajude a cortar essa energia negativa que estará no ar.
No
entanto, não faço ideia se no momento em que o leitor se deparar com este texto
o veto do GEPE às bandeiras e ao pó de arroz estará derrubado ou não.
Portanto,
se não der para levar bandeira, leve uma segunda camisa do Flu, para agitá-la
no lugar da bandeira, mas vá para a festa.
Se
não der para levar o pó de arroz, leve talco de casa, mas vá para a festa.
Mas
se por alguma razão esdrúxula um policial implicar com o talco, não discuta,
não brigue. Entregue o produto a ele.
Mesmo
com o GEPE atrapalhando, futebol continua sendo festa.
Até
os cambistas estarão fazendo a festa.
Por Bruno Leonardo
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