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» » » » » » Onze de novembro de dois mil e doze
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Festa do Tetra em Laranjeiras. (Imagem/Reprodução)
 
Dia de sol, calor e praia no Rio de Janeiro. Era domingo. 

Dia de churrasco, diversão e futebol na tv no final da tarde.

Dia de vestir a camisa tricolor e assistir a mais uma vitória de uma máquina incontestável.

Dia de ser surpreendido. Aquela rodada não era dependente apenas do Fluminense. 

Dia de Wellington Nem receber dentro da área, chutar e Bruno espalmar. No rebote, Fred. 1x0.

Dia de Fred receber pela direita, tentar o cruzamento e a bola desviar em Maurício Ramos. Bruno, adiantado, pegou lá dentro. 2x0.

Dia de levar um empate e tomar uma ducha de água fria... Não, calma! Porque era dia de...

Dia de consagrar Fred como um dos maiores ídolos do Fluminense. Jean avança pela direita e acha o camisa 9 livre de marcação. 3x2. Festa. Campeão.

Dia de ser Tetracampeão Brasileiro. Antecipado. Rodada 35.

Dia de sair às ruas e gritar para todo mundo ouvir que o Fluminense era campeão do Brasil. Mais uma vez. Pela quarta vez.

Dia de chorar de emoção, de alegria, de orgulho, de amor. Dia de sorrisos puros como os de uma criança.

Dia para ficar eternamente na memória de todos os tricolores.

Dia para entrar na história de nosso amado e eterno clube.

Dia para ser Fluminense.

Saudade define. O resto é bobagem.
Três anos do Tetracampeonato Brasileiro.
Parabéns, Flu!

Autor: Clayton Mello

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