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                                                                    Imagem: Nelson Perez / Fluminense FC
Já são três empates consecutivos no Brasileirão, e quatro no total das sete rodadas já disputadas. Dos quatro, dois "em casa", no Raulino de Oliveira, contra Santa Cruz e Grêmio, e dois fora, contra
Atlético-MG e Chapecoense. Tropeços normais, se levado em consideração o equilíbrio do campeonato e o nível do Fluminense, mas que começam a incomodar dada a repetição e a ausência de perspectivas para o restante da temporada. Com 10 pontos, na décima primeira colocação, o time está três pontos abaixo do G4 e três acima do Z4, uma síntese desse ponto de interrogação que paira em Laranjeiras.

Na primeira rodada do campeonato, após ótima atuação contra o América, disse aqui nesta humilde coluna que a equipe demonstrava um ótimo potencial a ser explorado por Levir Culpi para que alcançássemos, após quatro anos, outra campanha decente no certame nacional. Porém, passadas sete partidas e a saída do nosso camisa 9, a evolução ainda não ocorreu e a pasmaceira de resultados nos faz refletir sobre o futuro. Confesso que, aos poucos, a esperança de um ano positivo (alô, Mário Bittencourt!) vai se esvaindo, e isso se deve a diversos fatores.

Para começar, é nítido o problema crônico nas finalizações. Tivesse só um pouquinho mais de eficiência para botar a bola na rede e as condições na tabela de classificação seriam bem melhores. Contra o Grêmio, no sábado, Cícero e Edson desperdiçaram chances cristalinas que poderiam ter alterado o curso do confronto. Outro problema a ser reparado são os erros crassos cometidos por Levir Culpi para escalar e substituir. Já estou farto de pedir uma dupla de volantes formada por Douglas e Cícero. Não aguento mais as alterações manjadas que o treinador promove no segundo tempo de todo santo jogo. Se não está dando certo, não parece lógico tentar algo diferente?

Reforços de verdade são prometidos a cada entrevista de Peter e Jorge Macedo, mas a janela passa e não vemos nada de concreto. Começo a acreditar que esse será o elenco à disposição para o segundo semestre de 2016. Portanto, Levir precisa se virar com o que tem em mãos. Diante do insucesso de Cícero como meia avançado, é hora de pagar para ver do que Dudu é capaz. Também seria positivo dar uma nova chance a Danielzinho, que foi muito bem com Eduardo Baptista e, desde então, não voltou mais à equipe. 

Para jogar nas beiradas, meu nome de preferência é Marcos Jr, não só pelo gol marcado contra os gaúchos. Na concorrência com Maranhão e Osvaldo, o camisa 35 não é infinitamente superior a ninguém, mas se sobressai por apresentar maior poder de finalização, movimentação em velocidade que confunde a defesa e entrosamento com Scarpa, provado em 2015. Faz por merecer ao menos uma oportunidade entre os titulares. Confio em Richarlison para o comando do ataque. O menino tem agilidade e habilidade para trabalhar dentro e fora da área e, quando a bola entrar, ganhará confiança natural para arriscar mais. Chega de empate, chega de resignação com resultados medianos.




Autor: Unknown

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